segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Modo de Governar - Estará Fazendo Aceitavelmente Responsável?

Lições do livro “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel.

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Ao analisar as coisas, percebe-se um novo modo de governar. Há de se perguntar se o governo está indo de uma maneira aceitavelmente responsável.

O povo Brasileiro está acostumado a ser livre, e isso inclui ser bem informado. Ir até a Alemanha para conversar sobre fascismo é bom (saber como lidar). Agora não sei o que ocorre entre Brasil e China. A China é boa, mas cuidado. Há vários outros casos internos.

Também, saímos de um governo terrível e entramos em um melhor, assim se espera. Há o dever de ter cuidado em mexer em regras. Todo novo governo precisa melhorar o que havia no anterior, precisa mostrar algo. Mas as eleições são sérias. Um lado pode estar em situação dificílima, mas se obter votos, muita coisa pode mudar.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

O Cidadão

O Cidadão - 2023 Dez 27 - v0034















































Meu Diário

Diário - 2023 dez 17 - v0025
















segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Para que o Mal Triunfe, basta não Fazer Nada

Começou à Ser Escrito em 13 de Dezembro de 2021, Segunda-Feira, 23:41 até 1:05, Pages, Bn Cã R


Terminou de Ser Revisado em 14 de Dezembro de 2021, Terça-Feira , 1:05, Pages, Bn Cã R


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Abreviações 


"Adg" = o mesmo que "am" (ver "am"), "Anjo da Guarda"


"am" = "assunto misterioso", "plano mental", "interferência externa", "assunto psicológico”, “espíritos", pode ser am de um(s) grupo(s) ou de outro(s) grupo(s).


Para saber o que são os am, eu costumo contar uma história. Eu tinha um tio chamado Fausto, hoje falecido. Ele teve problemas à muito tempo atrás. As pessoas então o sacaneavam ou brincavam com ele. O problema foi resolvido, mas outro problema começou. Os pensamentos do meu tio Fausto ficou errado, mortal, desrespeitoso, como em um pesadelo, e as pessoas sentem, percebem e literalmente lêem esses pensamentos. A pessoa pode achar que é normal e inofensivo, mas não é assim. Adolf Hitler foi o pior de todos. Os adg podem vir de qualquer pessoa.


"Assunto Misterioso" = o mesmo que "am"

"Assunto Psicológico" = o mesmo que "am"

"BGS" = evento que ocorreu em São Paulo no ano de 2013 chamado de "Brasil Game Show"

"Bíblia em Ação" = È uma Bíblia com o Antigo e o Novo Testamento, e é toda em quadrinhos, como em histórias em quadrinhos;

"Casarão" = nome carinhoso da casa aonde eu moro, na cidade de Bananal, e é como a nossa casa é conhecida por algumas pessoas na cidade. É onde eu e minha família moramos

"child love" = em conversas com a minha mãe, eu percebi que o termo "pedofilia" era um pouco criminoso e então eu decidi me referir ao relacionamento com crianças através da palavra "child love", que é derivada do termo "child love movement". Eu tirei a palavra "movement" para deixar as coisas calmas, honestamente

"EI" = "Estado Islâmico"

"espírito" = ver "am"

"Interferência Externa" = o mesmo que "am"

"JMJ" = "Jornada Mundial da Juventude"

"não sei de onde veio" = não sei se o(s) pensamento(s) ou sentimento(s) em questão veio de mim ou se veio dos assuntos misteriosos.

"Plano Mental" = o mesmo que "am"

"Rvs" = "Revisado"

"Tortura" = sobre tortura, quando eu digo que o meu pai, ou os adg, etc, me torturam, é por exemplo, pegar o sentimento de saber que um amigo se machucou, morreu, ou que quando eu me machuco, etc, e colocar em mim, mesmo sem eu ter me machucado

"transe" = é um estado colocado pelos am na pessoa em que nesse estado, a pessoa perde a consciência e o controle dos seus pensamentos. Normalmente, os am colocam a pessoa em transe e logo em seguia faz a pessoa sentir ou pensar em algo mas como a pessoa está em transe, a pessoa não rejeita esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) e esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) colocado na pessoa por am dura mais tempo do que o estado sem transe

"UBM" = "Universidade de Barra Mansa", ou "Centro Universitário de Barra Mansa", que fica na cidade de Barra Mansa.

"UOL" = "Universo On-Line"

"veio de fora" = os assuntos misteriosos colocaram o(s) pensamento(s), sentimento(s), ou etc em questão, em mim.

"veio de mim" = o(s) sentimento(s), pensamento(s), ou etc, em questão vieram de mim


(Não sei por que eu faço isso. Acho que é para ver o tempo passar enquanto eu durmo ou enquanto eu não vivo, algo que eu não faço à muito tempo).


"BlocoDeNotas" = Escrito no programa "Bloco de Notas" do Microsoft Windows

"Bn" = escrito na cidade de 'Bananal"

"Bm" = escrito na cidade de 'Barra Mansa"

"Cã" = casarão

"Di" = Quarto do meu irmão Diego no Casarão

"Mr" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"M-R" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"Nn" = escrito no "computador novo" com sistema operacional original,

"O" = escrito no "computador velho com sistema operacional genérico

"R" = escrito no meu quarto "quarto do Rafael"

"RJ" = cidade do Rio de Janeiro

"SamsungGalaxyS3Mini" = escrito no meu celular da Samsung, Galaxy S3 mini

"Sã" = Salão

"Sds4" = "Smart Diary Suite 4", é o programa aonde eu escrevo meus textos.

"Sp" = Sala Principal

"W7" = "Windows 7" (sistema operacional do computador em que esse texto foi escrito).

"->" = viajando


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Nessa última semana, e mais desde a final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras, algo vem me incomodando. Ao assistir um filme no YouTube, fui forçado a entender algo. Compartilho o que pensei aqui.


Começou a me incomodar, a frase que eu já tinha lido antes que era “Para que o Mal Triunfe, basta que os Bons Não Façam Nada”.


Não sei se exagerei nesse texto. A medida que avançava, as coisas complicaram.



Há muitas coisas para se pensar sobre o que acontece a minha volta. É como os jogos eletrônicos que eu tenho. Tenho tanto jogo que nem sei qual jogar primeiro e por isso acabo não jogando nenhum.


Não é a primeira vez que a frase “para que o mal…” vem até mim. Antes de saber do contrato social e do Plano de Deus, eu estava muito leve e solto. Também, nunca pensei ou me questionei sobre coisas que nem sabia o que existia.


Os espíritos raramente me fizeram me questionar sobre essa frase é quando me questionava, não havia nada a fazer.


Quando veio a frase, os espíritos não me deixou pensar nela e eu apenas sorria sem fazer nada. Depois quando vi a frase sem prestar atenção, não sei de onde veio (eu não penso assim e ainda mais sobre essa frase que era importante) que a pedofilia era legal.



Eu já pensei em parar antes. Mas em algumas das vezes que isso acontecia, vinha até mim a realidade que dizia que se parássemos, seríamos massacrados. O outro lado não ajudava.


Eu tive contato com o sexo.


No passado, antes de nós, quando uma criança tinha contato com o sexo, ela era destruída.


Recentemente, li um documento escrito mencionando o Dr Luis Armando em São Paulo, e meu pai Domingos Donato, que dizia que eu tinha problemas e que meu pai era meu tutor. E que eu não era normal pois tinha/era “Paranóide”.


Eu chorava e depois quando reclamava ninguém acreditava.


Esse não pode ser o conceito de inocência ou contrato social a defender nas crianças. (Descrevo abaixo).


No Twitter, ao pesquisar por pedofilia, existem milhares de imagens e mensagens publicadas de forma sistemática que “o melhor remédio/injeção para curar um pedófilo são as balas (de revólver) e que elas certamente curam permanentemente com uma dose só”.


Sobre o combate a pedofilia. Na direita e na esquerda há tantas coisas. Na esquerda há um pouco de solidariedade, pessoas que compartilham, etc.


“O pênis é de esquerda”.


Somos bons e queremos que nos deixem ver isso e nos deixem em paz, queremos que deixem nossas crianças em paz.


A esquerda tem uma pegada de ajudar grupos sociais e pessoas que sofrem. Inclusive os fracos.



Tanta gente pedófila na mídia.


Fora os que não se expõe ou que estão no armário.


Pedófilos são uma sexualidade.



Meu pais se recusa a ser honesto comigo.


As coisas acontecem.


Mesmo comigo tentando ajudá-lo e defendendo-o da minha mãe.


No passado (muitas vezes) a única coisa que ele respondia quando eu reclamava que ele fez bully era que ele tinha a maneira dele de ser (hoje ele só não responde mais isso porque eu parei de perguntar) e negava o bully.


Não sei o que fazer, apesar de hoje entender mais, e acreditar mais nele. Hoje ele também ajuda.


Em casa, aqui, eu vivo sentindo um sentimento de escuridão permanente, como que se meus pais sofressem por minha culpa, mas quando eu penso nisso, a escuridão vai embora e eu percebo que são espíritos. Depois a escuridão volta, já entendi isso.


E não posso reclamar se não iría sofrer.


Sofro sistematicamente.



Sobre a “Paranóide”, tentem saber como era as campanhas contra pedofilia antigas.


As propaganda antipedofilia antigas dizia que o pedófilo destruía a infância das crianças quando na verdade o que destruía a infância das crianças era o bully de quem não gostava do sentimento de amor e sexo entre criança e adulto, ou seja, quem não gostava de pedofilia eram os pais e professores dessas crianças.


Eu vi várias vezes, em uma propaganda anti-pedofilia, o desenho ou imagem de uma menina nua chorando vendada sentada com um papel na sua frente e uma caneta na mão, pessoas ao seu lado abrindo seus braços mostrando seus seios, e os espíritos colocavam em mim que era o pedófilo querendo que ela assinasse o contrato a favor da pedofilia, isso tudo para dizer que o pedófilo era mau. Não nos deixavam pensar. Na verdade a propaganda dizia que era os que não gostavam da pedofilia querendo que ela assinasse um contrato que perpetuava esse sistema.


Não sei como a palavra “pedofilia” virou um sinônimo de crime. A tradução literal da palavra “pedofilia” é “gostar de criança”.


sábado, 11 de dezembro de 2021

Igreja, Plano de Deus e Contrato Social

Começou à Ser Escrito em 11 de Dezembro de 2021, Sábado , 12:10 até 13:23, Pages, Bn Cã R

Terminou de Ser Revisado em 11 de Dezembro de 2021, Sábado , 13:23, Pages, Bn Cã R


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Abreviações 


"Adg" = o mesmo que "am" (ver "am"), "Anjo da Guarda"


"am" = "assunto misterioso", "plano mental", "interferência externa", "assunto psicológico”, “espíritos", pode ser am de um(s) grupo(s) ou de outro(s) grupo(s).


Para saber o que são os am, eu costumo contar uma história. Eu tinha um tio chamado Fausto, hoje falecido. Ele teve problemas à muito tempo atrás. As pessoas então o sacaneavam ou brincavam com ele. O problema foi resolvido, mas outro problema começou. Os pensamentos do meu tio Fausto ficou errado, mortal, desrespeitoso, como em um pesadelo, e as pessoas sentem, percebem e literalmente lêem esses pensamentos. A pessoa pode achar que é normal e inofensivo, mas não é assim. Adolf Hitler foi o pior de todos. Os adg podem vir de qualquer pessoa.


"Assunto Misterioso" = o mesmo que "am"

"Assunto Psicológico" = o mesmo que "am"

"BGS" = evento que ocorreu em São Paulo no ano de 2013 chamado de "Brasil Game Show"

"Bíblia em Ação" = È uma Bíblia com o Antigo e o Novo Testamento, e é toda em quadrinhos, como em histórias em quadrinhos;

"Casarão" = nome carinhoso da casa aonde eu moro, na cidade de Bananal, e é como a nossa casa é conhecida por algumas pessoas na cidade. É onde eu e minha família moramos

"child love" = em conversas com a minha mãe, eu percebi que o termo "pedofilia" era um pouco criminoso e então eu decidi me referir ao relacionamento com crianças através da palavra "child love", que é derivada do termo "child love movement". Eu tirei a palavra "movement" para deixar as coisas calmas, honestamente

"EI" = "Estado Islâmico"

"espírito" = ver "am"

"Interferência Externa" = o mesmo que "am"

"JMJ" = "Jornada Mundial da Juventude"

"não sei de onde veio" = não sei se o(s) pensamento(s) ou sentimento(s) em questão veio de mim ou se veio dos assuntos misteriosos.

"Plano Mental" = o mesmo que "am"

"Rvs" = "Revisado"

"Tortura" = sobre tortura, quando eu digo que o meu pai, ou os adg, etc, me torturam, é por exemplo, pegar o sentimento de saber que um amigo se machucou, morreu, ou que quando eu me machuco, etc, e colocar em mim, mesmo sem eu ter me machucado

"transe" = é um estado colocado pelos am na pessoa em que nesse estado, a pessoa perde a consciência e o controle dos seus pensamentos. Normalmente, os am colocam a pessoa em transe e logo em seguia faz a pessoa sentir ou pensar em algo mas como a pessoa está em transe, a pessoa não rejeita esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) e esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) colocado na pessoa por am dura mais tempo do que o estado sem transe

"UBM" = "Universidade de Barra Mansa", ou "Centro Universitário de Barra Mansa", que fica na cidade de Barra Mansa.

"UOL" = "Universo On-Line"

"veio de fora" = os assuntos misteriosos colocaram o(s) pensamento(s), sentimento(s), ou etc em questão, em mim.

"veio de mim" = o(s) sentimento(s), pensamento(s), ou etc, em questão vieram de mim


(Não sei por que eu faço isso. Acho que é para ver o tempo passar enquanto eu durmo ou enquanto eu não vivo, algo que eu não faço à muito tempo).


"BlocoDeNotas" = Escrito no programa "Bloco de Notas" do Microsoft Windows

"Bn" = escrito na cidade de 'Bananal"

"Bm" = escrito na cidade de 'Barra Mansa"

"Cã" = casarão

"Di" = Quarto do meu irmão Diego no Casarão

"Mr" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"M-R" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"Nn" = escrito no "computador novo" com sistema operacional original,

"O" = escrito no "computador velho com sistema operacional genérico

"R" = escrito no meu quarto "quarto do Rafael"

"RJ" = cidade do Rio de Janeiro

"SamsungGalaxyS3Mini" = escrito no meu celular da Samsung, Galaxy S3 mini

"Sã" = Salão

"Sds4" = "Smart Diary Suite 4", é o programa aonde eu escrevo meus textos.

"Sp" = Sala Principal

"W7" = "Windows 7" (sistema operacional do computador em que esse texto foi escrito).

"->" = viajando


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Algumas coisas aconteceram no dia da final da Libertadores entre Palmeiras e Flamengo.


A única coisa que consigo pensar foi que o Plano de Deus foi arruinado.



Depois disso, senti paz, como que se a partir desse momento, as bagunças tivessem acabado, mas essa paz foi estranha pois não queria, e não sei de onde veio (se veio dos Cristãos ou da Igreja ou de outros, mas não veio de mim pois eu nem entendia direito o que ocorria).


A Igreja e os Cristãos demoraram muito para esclarecer o que ocorria antes do dia desse jogo. Eu só soube desse contrato em um post no Twitter (falado por uma pessoa que era contra a pedofilia), e só soube do Plano de Deus em uma matéria em um site Cristão. Ambos esses momentos em que eu entendi o que ocorria, quando só faltava alguns dias para o jogo da Libertadores.


Uma outra coisa, é que eu já baixei da internet, e, os espíritos não me deixaram entender o nome do gibi (cujo título era “Contrato com Deus”), e só depois do jogo entre Palmeiras e Flamengo que me deixaram entender palavras que estavam escritas na Bíblia como “Aliança com Deus” depois do jogo. Sobre o gibi, não me deixaram entender o título, não me deixaram ler (ou colocando estresse ou retirando minhas forças ou etc) e me fizeram deletar do pc.


A Igreja estava tão focada em combater a esquerda, a pedofilia, os anti bolsonaristas, etc, que, segundo a única coisa que consigo pensar, não sei de onde vem, preferiu aumentar seu poder pedindo (inclusive na justiça) a permissão para que os fiéis fossem para as missas durante a pandemia, do que pedir para ficar em casa. Sobre isso, a única coisa que eu consigo pensar, era que era porque a Igreja não conseguia fazer as coisas pela força, e então, usaram a estratégia e a tática. (Os espíritos me fez esquecer o que eu queria escrever). Sobre isso, eu espero que alguém ajude a Igreja pois tem o julgamento da história. Para os Cristãos, rezar os torna forte, e lhes permite fazer mais coisas, além de lembrar quem são.


Quando eu soube do Contrato Social e do Plano de Deus, eu pulei fora da pedofilia. Aliás, eu já tinha pulado fora a uns meses. O que ocorreu foi que as coisas continuavam acontecendo e a Igreja, ou minha família, ou algum amigo, ou alguém na TV ou na internet, ou etc, falava alguma coisa, e me obrigava a pensar, a responder, a tomar uma posição, a falar algo (nem que fosse para mim mesmo), ou etc, e assim, os espíritos ou os Cristãos, me faziam sentir que eu estava envolvido, e esse sentimento não saia de mim. Assim, era “uma carta na manga deles” (a única coisa que consigo pensar, e não sei de onde veio). Os espíritos também me fez demorar para pular fora (e me fez eu esquecer temporariamente de pedidos sistemáticos do UOL (uol.com.br) de eu ficar fora disso, (da pedofilia), e de parar de apoiar LGBTQIA)


Eu me lembro que quando tudo começou, eu escrevia para ajudar a Igreja, mas não sei porque eles começaram a tentar mudar meus objetivos. Eu escrevia para que as pessoas pudessem pensar, e eles não queriam isso. Eu sempre fiquei do lado da Igreja, inclusive porque não sou louco de ficar contra uma instituição poderosa e ir pro lado do demo ou ser ateu, sem falar na responsabilidade que tenho, e que seria muita pressão, e com certeza, não daria certo. Sem falar da vergonha que insistem em colocar em mim na forma de pesadelo acordado em plena luz do dia da vergonha que eu teria em ver meus amigos e pessoas legais e descentes decepcionadas.


<<Atualização de vinte de dezembro de dois mil e vinte e um - dezesseis e trinta e quatro - - - esqueci de escrever que eu fiquei do lado da Igreja porque sou Cristão>>


Só um comentário, eu me lembro que quando eu descobri os espíritos, no início da década de dois mil e dez, eu passei a rever toda a minha vida, e percebi que tudo o que eu tinha feito de errado na minha vida, eu detectei um sentimento que tinha vindo de fora. Não era uma coisa que fiz de errado que tinha o dedo dos espíritos a cada duas no total. Era cem porcento tinha o dedo dos espíritos. E muito tempo depois disso, eu me lembro de uma consulta ao psiquiatra em que os espíritos estavam me fazendo me sentir tão mal naqueles dias que eu dizia para o doutor que eu estava me sentindo como se fosse um desgraçado por ter feito muita merda… . Isso é uma das coisas que ocorrem comigo.


Acho que a pedofilia na Igreja atrapalhou as coisas.



Vou seguir o Contrato Social.

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Sobre uma Parte de minha Vida (que se foi)

Começou à Ser Escrito em 23 de Novembro de 2020, segunda-feira, 14:09 até ?:?, Pages, Bn Cã R


Terminou de Ser Revisado em 23 de Novembro de 2020, segunda-feira, 15:33, Pages, Bn Cã R


Começou a Ser Atualizado em 27 de Novembro de 2020, sexta-feira, 14:23, Pages, Bn Cã R


Atualização de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 18:30 até 19:01, Bn Cã R ——— Revisão em 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 19:01 até 19:12, Bn Cã R


Início da atualização de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 16:54


Fim da revisão de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 17:16


Início da atualização de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 11:18


Fim da revisão de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 12:32


Atualização de 27 de novembro foi atualizada em 1 de dezembro


Atualizado em 3 de dezembro de 2020, quinta-feira, 13:00


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Abreviações 


"Adg" = o mesmo que "am" (ver "am"), "Anjo da Guarda"


"am" = "assunto misterioso", "plano mental", "interferência externa", "assunto psicológico”, “espíritos", pode ser am de um(s) grupo(s) ou de outro(s) grupo(s).


Para saber o que são os am, eu costumo contar uma história. Eu tinha um tio chamado Fausto, hoje falecido. Ele teve problemas à muito tempo atrás. As pessoas então o sacaneavam ou brincavam com ele. O problema foi resolvido, mas outro problema começou. Os pensamentos do meu tio Fausto ficou errado, mortal, desrespeitoso, como em um pesadelo, e as pessoas sentem, percebem e literalmente lêem esses pensamentos. A pessoa pode achar que é normal e inofensivo, mas não é assim. Adolf Hitler foi o pior de todos. Os adg podem vir de qualquer pessoa.


"Assunto Misterioso" = o mesmo que "am"

"Assunto Psicológico" = o mesmo que "am"

"BGS" = evento que ocorreu em São Paulo no ano de 2013 chamado de "Brasil Game Show"

"Bíblia em Ação" = È uma Bíblia com o Antigo e o Novo Testamento, e é toda em quadrinhos, como em histórias em quadrinhos;

"Casarão" = nome carinhoso da casa aonde eu moro, na cidade de Bananal, e é como a nossa casa é conhecida por algumas pessoas na cidade. É onde eu e minha família moramos

"child love" = em conversas com a minha mãe, eu percebi que o termo "pedofilia" era um pouco criminoso e então eu decidi me referir ao relacionamento com crianças através da palavra "child love", que é derivada do termo "child love movement". Eu tirei a palavra "movement" para deixar as coisas calmas, honestamente

"EI" = "Estado Islâmico"

"espírito" = ver "am"

"Interferência Externa" = o mesmo que "am"

"JMJ" = "Jornada Mundial da Juventude"

"não sei de onde veio" = não sei se o(s) pensamento(s) ou sentimento(s) em questão veio de mim ou se veio dos assuntos misteriosos.

"Plano Mental" = o mesmo que "am"

"Rvs" = "Revisado"

"Tortura" = sobre tortura, quando eu digo que o meu pai, ou os adg, etc, me torturam, é por exemplo, pegar o sentimento de saber que um amigo se machucou, morreu, ou que quando eu me machuco, etc, e colocar em mim, mesmo sem eu ter me machucado

"transe" = é um estado colocado pelos am na pessoa em que nesse estado, a pessoa perde a consciência e o controle dos seus pensamentos. Normalmente, os am colocam a pessoa em transe e logo em seguia faz a pessoa sentir ou pensar em algo mas como a pessoa está em transe, a pessoa não rejeita esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) e esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) colocado na pessoa por am dura mais tempo do que o estado sem transe

"UBM" = "Universidade de Barra Mansa", ou "Centro Universitário de Barra Mansa", que fica na cidade de Barra Mansa.

"UOL" = "Universo On-Line"

"veio de fora" = os assuntos misteriosos colocaram o(s) pensamento(s), sentimento(s), ou etc em questão, em mim.

"veio de mim" = o(s) sentimento(s), pensamento(s), ou etc, em questão vieram de mim


(Não sei por que eu faço isso. Acho que é para ver o tempo passar enquanto eu durmo ou enquanto eu não vivo, algo que eu não faço à muito tempo).


"BlocoDeNotas" = Escrito no programa "Bloco de Notas" do Microsoft Windows

"Bn" = escrito na cidade de 'Bananal"

"Bm" = escrito na cidade de 'Barra Mansa"

"Cã" = casarão

"Di" = Quarto do meu irmão Diego no Casarão

"Mr" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"M-R" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"Nn" = escrito no "computador novo" com sistema operacional original,

"O" = escrito no "computador velho com sistema operacional genérico

"R" = escrito no meu quarto "quarto do Rafael"

"RJ" = cidade do Rio de Janeiro

"SamsungGalaxyS3Mini" = escrito no meu celular da Samsung, Galaxy S3 mini

"Sã" = Salão

"Sds4" = "Smart Diary Suite 4", é o programa aonde eu escrevo meus textos.

"Sp" = Sala Principal

"W7" = "Windows 7" (sistema operacional do computador em que esse texto foi escrito).

"->" = viajando


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Sobre algo que me pediram pra escrever, sobre fatos que ocorreram a partir de quando eu tinha mais ou menos treze ou quatorze anos, sobre minha vida.


As coisas continuam acontecendo. As mudanças também. E informações vem sendo reveladas, inclusive coisas que eu não sabia, e que então, eu menciono, não pela primeira vez, para que as pessoas conheçam mais o que aconteceu.


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Recentemente, eu li no site do Universo OnLine, ou www.UOL.com.br, uma reportagem sobre um caso que aconteceu no Brasil, o caso “Escola Base”.


O link está logo abaixo:


https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/o-maior-erro-da-justica-e-imprensa-diz-filho-donos-escola-base.phtml


Conforme eu lia, eu entendia que poderia ser sobre mim. A ficha só não caiu por inteiro, não sei como, pois foi antes de acontecer as coisas em minha vida quando eu tinha treze ou quatorze anos.


Conforme eu lia, entendia mais sobre meu passado.


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O que eu entendi, era que quando eu comecei a falar com a minha psicóloga Dra Maria Alice, em São Paulo, eu entendi que nem ela e nem ninguém (inclusive os espíritos) viam nada em mim sobre o que falavam por aí.


Explicando, os espíritos tinham me feito tocar algumas garotas, tinham me tirado do Colégio São Luís, em uma época em que ocorria as privatizações no Brasil, e o presidente daquela época, o senhor Fernando Henrique Cardoso, estava impopular, e não sei o que ocorreu ou esqueci pois já tinha lido sobre isso, acabei envolvido e como os que estavam envolvidos em meu caso estavam envolvidos na defesa do presidente FHC e eu acabei sendo detonado. Política (obs: a palavra “política” veio de fora).


A Dra Maria Alice não via nada em mim sobre sexo. Ela chegou a me perguntar sobre namoro mas eu acho que ela entendeu que eu não estava nem aí.


Então, ela deu uma pequena forçada. Não sei como isso funciona, mas era só conversa. Ela me perguntou algo que o tempo apagou as palavras, foi um pouco agressivo, avançado. Eu era inocente e ela é minha amiga. De vez em quando meu pai fala com ela.


Ela me perguntou: “Mas porque você não ‘isso’?”. Eu senti os espíritos (depois que eu descobri os espíritos, na década de dois mil e dez, eu entendi que eram os espíritos que, fazia esse assunto no consultório dela entrar em mim) tentando me forçar a dizer de uma vez por todas. Entrou em mim sobre coisas que eu esqueci, mas era sobre sexo e talvez estupro.


Eu respondi: “passado”. Se não me engano, ela me perguntou de novo e talvez uma terceira vez e e eu respondi a mesma frase.


Mas era um “passado” vago. Eu não me lembrava. Houve uma tentativa de conexão com os fatos. Tentaram me ligar, mas eu não conseguia.


Eu fazia besteira no Colégio São Luís (nada sobre sexo) mas não sabia que tinha que conversar. Então um dia eu ouvi “vinte e cinco, você irrita”. “Vinte e cinco” era meu apelido. Um dia eu li o meu blog no UOL (www.UOL.com.br) e eu fiquei um pouco irritado.


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Quando eu ia, de noite, no quarto das meninas, e as tocava, eu não sabia como os órgãos se encaixavam. De onde veio essa criatividade? Nunca penetrei com o pênis em ninguém.


Eu me lembro, no Colégio São Luís, na aula de informática, agente mechendo no Mega Logo: quando nós digitávamos algo que o aplicativo não conhecia, o aplicativo dizia, por exemplo, ao digitar o comando inexistente “ABC”, o computador avisava: “Não sei como fazer ABC”. E o Guilherme Jabaquara tinha digitado: o comando inexistente “sexo”, e já viu, né, o aplicativo exibia uma mensagem de erro “Não sei como fazer sexo”. Só para mecher comigo. Mas eu não entendia.


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Eu era uma comédia ambulante.


Tinha uns garotos que mexiam comigo, mas eu não ligava.


Então repeti no Colégio São Luís e tive que sair. Não sei porque, mas acho que quem repetia lá, nem sempre pode ficar lá.


Fui para o Colégio Batista Brasileiro.


Vi, um dia, um garoto que eu poderia jurar que era do Colégio São Luís antes, e acho que ele era estudante do Colégio Batista Brasileiro.


O garoto me viu, eu olhei ele rapidamente, e enquanto eu o via, ele saiu do lugar com cara de quem sofreu bully sem ninguém ter feito nada contra ele. Obs: nunca soube se alguém fez bully com ele.


Por exemplo: no dia que eu repeti, eu fui com a minha mãe falar com a coordenadora. Ela nos tratou muito mal.


Na saída, uma garota que alguns chamavam de Jimmy Lee e outra de Saracura estavam lá na porta, um em cada lado da porta, encostadas na parede, escutando.


Eu achava a Saracura legal e sorri amigavelmente para ela, mas ela não gostou.


Eu era do tipo Rei Ayanami, uma personagem do anime Neon Gênesis EVANGELION. Uma vez no mangá, a Rei perguntou algo pro Sinji Ikari (outro personagem), o Ikari respondeu, a Rei olhou pra frente e o Ikari pensou que ela não gostava dela. Depois a Misato explicou que ela era assim com todo mundo.


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O que eu entendi na notícia do Caso Escola Base, era que quando eu falava com a Maria Alice, ninguém via em mim que eu tinha feito algo sexualmente errado.


Não entendi muito isso, pois quando eu toquei as meninas, primeiro que tinha alguém me fazendo ir no quarto delas fazer isso, tanto que quando eu senti curiosidade em penetras a vagina de uma delas com o dedo, os espíritos me fez recuar. Agora não sei se eram duas pessoas, ou dois grupos, ou etc, pois um me fez ir lá e outro não me deixou penetrar. Não sei porque me fizeram ir lá.


E fui lá, uma vez, mesmo com alguém me vigiando (eu senti alguém me olhando espiritualmente, mas não me fez ou não me deixou parar ou perceber - sentir é diferente de perceber, e mesmo assim, eu não conhecia os espíritos na época), quando viram o que ocorria.


Então não sei se eram uma ou duas ou três pessoas ou grupos ou etc.


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Sobre uma coisa, eu era errático:


Eu fazia algo estranho ou errado. Mas eu era tão inocente que eu esquecia. Então alguém ia me perguntar o que houve mas eu tinha esquecido e respondia tranquilamente algo diferente do que ocorreu e eu era inocentado. Isso ocorreu com a Maria Alice, no Colégio São Luís e no apartamento em Perdizes.


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Um problema era que muitos escolheram um outro caminho.


Agente tinha que ter conversado, muita gente fez pressão mas eu não sabia o que ocorria, ninguém sabia se eu iria conversar no curto ou médio prazo, tinha política envolvido.


Me lembro de um cartaz no Power Point que eu vi em uma sala de aula na Faculdade Sumaré: “as coisas estão assim porque você escolheu construir muros ao invés de pontes”. Era sobre a bagunça do ano de dois mil e quatro, mas a mensagem é global.


Uma coisa que eu penso, é que eles queriam resolver, e então, iam lá dar porrada em mim. Gente, a vida não é um desenho animado do Pica-Pau ou do Capitão Caverna. Eu gosto desses desenhos, mas a realidade é diferente.


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Atualização de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 18:30 até 19:01, Bn Cã R


Revisão de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 19:01 até 19:12, Bn Cã R


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Uma coisa que acontecia, é que no Colégio São Luís, alguns alunos queriam se enturmar comigo.


Outros queriam que eu respondesse pelos atos que eu cometia.


Por exemplo, um dia, em uma brincadeira em uma aula, no momento em que os alunos conversavam normalmente, o Marcelo que nós chamávamos de “Chocolate”, falou “Agora, o vinte e cinco vai falar” (meu apelido era vinte e cinco), e não sei como, mas foi sem pensar, em uma época em que as coisas eram sobre risadas e coisas leves, eu falei “Cala a boca”, e todos riram. Alguns que não ouviram minha frase e queriam saber porque outros riram perguntaram para os que riram, que contou a história, e não me lembro se eu repeti a resposta ou se fiquei quieto, em um vento de que queriam me controlar e que eu repetisse algo estranho.


Em uma época, ainda muito mais cedo, em uma aula, em que éramos muito mais jovens, na sala de aula, em uma atividade, em que deveríamos desenhar algo que eu esqueci o que era, um dos trabalhos, uma menina falou que era “um retrato da turma mas estava de costas porque ‘tem alguns que ainda não abc’”. Eu não me lembro o que era esse abc, mas acho que era “se enturmar”, e não sei se era comigo. A lembrança que eu tenho é que eu não olhei o retrato, mas acho que olhei e esqueci. Era uma atividade em grupo, tenho quase certeza disso.


Em um outro caso, duas vezes (acho), em duas aulas de correção e recebimento de prova de inglês, o professor Sérgio me entregou a prova, e eu tinha errado um exercício. Então eu risquei a prova e escrevi a resposta ao lado e falei pro professor que eu tinha riscado o que estava errado e tinha escrevendo a resposta certa ao lado. Ele me deu a nota, mas em uma aula de português, a professora me pegou e eu fui suspenso. Depois o coordenador falou pra mim falar com ela. Na aula eu me sentei, ela me olhou, eu olhei pra ela e não olhei mais. Ela disse depois que “sentar e jantar com um escritor famoso era sentar com ninguém pois ele não falava”. Esqueci o nome do escritor. Em uma outra aula, depois disso, na prova, o professor pedia para os alunos assinassem atrás da prova para afirmar algo, acho, e o professor disse “Eu não estou falando português, nem inglês, eu estou falando japonês, é por isso que só o Rafael me entende”. Todos riram e o professor ficou dizendo palavras em japonês (eu era chamado de japonês em algumas ocasiões, acho que era por causa de minha aparência, mas não sei se era esse o motivo - nunca entendi isso de eu parecer com japonês ou sobre me chamarem assim).


Em um outro caso, em uma aula de preparação para um evento de ciências ou de enviar cartas, não sei quais ou qual, ou talvez um trabalho de história sobre comunicações, que era o nosso tema no evento (cada grupo tinha seu tema), e nossa professora era de história, mãe do colega Felipe, ou talvez era sobre um outro trabalho de história com um cartaz e um conteúdo cujo tema esqueci, o Ricardo Arduin Saraiva (não sei sobre o nome Arduin, se é esse mesmo e se está certo) mandou uma carta pra mim e pro Júlio dizendo “oi, tchau, só queria conversar”. O “Júlio disse “filha-da-mãe” e me senti calminho demais, meio depressivo dolorido, não sei se foi por causa do Júlio.


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Início da atualização de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 16:54


Fim da revisão de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 17:16


Essa atualização foi atualizada em 1 de dezembro de 2020


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Eu não queria voltar a esse texto, pois sei que ficar editando toda hora, sem ser para colocar coisas novas ou outras coisas, pode prejudicar. Mas percebi outras coisas que eu preciso esclarecer, inclusive para me defender.


Eu era errático o tempo todo, ou seja, eu era avoado o tempo todo. Eu era assim e carregava esse sentimento.


Sobre isso eu me lembro de uma situação que eu tive no início da década de 2020, na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro, no curso de “Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos”, ou seja, arte para vídeo game, o professor Glauco estava mais ou menos no início da aula e eu queria prestar atenção na aula.


Então, eu estava olhando o professor, ele estava olhando para frente, acho que vendo o seu laptop ou o computador da sala, ele colocou a mão na boca, e se concentrou. Então, eu literalmente fiquei avoado, como nos tempos em que eu era adolescente e estudava no Colégio São Luís.


No Colégio São Luís, eu nem sei como passava de ano. Eu não me lembro de ter estudado uma única vez para uma prova ou de fazer uma lição, a não ser quando alguém ligava ou a minha mãe prestava atenção (alguém ligava pra ela, como a coordenadora ou alguma mãe de um colega de grupo de trabalho) e me ajudava (eles não deixavam ninguém para trás, mas na boa, não foi sempre assim). Nas provas, eu fazia tudo de memória das aula. Não sei como funciona, mas... eu não queria falar, mas o momento é sério... eu estou lendo livros do ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos), do fundamental e ensino médio, que baixei da internet, ... eu não queria ser agressivo, falo com humildade e seriedade, as vezes eu penso que eu sei de algumas coisas de material didático, mesmo com esse histórico, mas o que não sei de onde vem, é que “agente estuda pra poder provar que sabe das coisas”. ... Só estou sendo transparente. Nem sei por onde começar a analisar isso, nada me vem na cabeça. Não concordo com essa frase é eu prefiro estimular e incentivar a estudar


Não sei como ninguém percebia que eu era tão avoado ou errático assim, ou não sei se havia algo mais, tão complexo que eram as coisas. Na verdade, eu acho que percebiam. Mas isso eu não sei o que aconteceu. Não sei porque, quando começou, etc.


Eu tenho mania de ser impaciente quando não tenho nada para fazer. Quando não tenho nada pra fazer, fico zanzando de um lado pro outro. Isso desde o momento em que eu estudava no Colégio São Luís até hoje. Um dia eu zanzei (andar devagar de um lado pro outro sem rumo e sem destino) na frente de uns colegas enquanto a professora não abria a sala, e todos riram ou perceberam algo, ou não sei o que houve. Não sei se isso tem a ver. Eu também zanzei um dia na biblioteca e o balconista da recepção disse que eu “estava zanzando que nem um jumento sem mãe”.


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Início da atualização de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 11:18


Fim da revisão de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 12:32


Sobre essa atualização, eu estava preocupado em fazê-la ou não pois não queria ficar editando o texto toda hora, mas me pediram para escrevê-la.


Se eu deveria tê-la feito ontem, os espíritos não me deixaram, apesar das pistas que foram mal interpretadas por mim por causa de espíritos. Mas então, aqui vai


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Uma coisa triste que tem acontecido, é que desde a atualização de trinta de novembro de dois mil e vinte, os espíritos tem colocado em mim dificuldades em pensar, lembrar e raciocinar, além de colocar em mim dificuldades em prestar atenção. Então, se algo der errado ou ficar estranho, não foi culpa minha.


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Que eu me lembre, a minha primeira errada sexual, foi quando eu tinha uns entre cinco a nove anos, aqui em Bananal.


Eu estava sentado em um banco, com o Juliano, que nós chamávamos de Bola-7, acho que foi por causa da novela Tieta, segundo me falaram, e com uma prima nossa.


Eu tenho uma impressão de que eu tinha um sentimento de querer começar a pensar fazia um tempo, mas não sei de onde vinha e não me lembro muito, mas não era toda hora que eu tinha isso. Na verdade, eu tive duas vezes, que eu me lembro: uma nesse caso com a prima em Bananal e outro em São Paulo, de carro, com meu pai ou minha mãe, quando, se não me engano, me levava para o curso de inglês Yazidi.


Nesse caso, eu tenho uma vaga lembrança dos espíritos em mim. A prima falou algo, acho que era sobre estar com sede, e os espíritos me fez me levantar e ir até ela e dizer “chupa aqui que eu estou carregado”.


Isso não era meu, eu não era assim. De onde veio essa criatividade?


Esse sentimento de querer pensar nessa hora estava um pouco sujo, coisa de moleque, acho que veio de algum danado perto de mim naquela hora, mas como não conhecia os espíritos nessa época, não vi nada. Não acredito que foi o Bola, que é meu amigo.


Uma coisa que ocorre, é que os espíritos incentivam, mas a história, a estratégia,o passo-a-passo, o caminho, ué tem que fazer são as pessoas e não os espíritos.


Depois eu me senti mal, mas não sei se eu podia fazer algo.


O Bola contou para os meus pais.


Pensando bem, um familiar meu já fez doideiras mas não era sexual. Ele era pequeno e começava a viver. Não sei se era normal errar assim nessa idade. Acho que é algo a superar.


Não sei se depois disso, os espíritos me marcaram e me fez carregar essa marca para o Colégio São Luís.


Nesse caso, eu permaneci avoado antes, durante e depois de ter falado com a prima. Não houve mudança de sentimentos. Não houve um deixar um sentimento e entrar em outro, apesar do choque e da dor que veio de fora de ter feito uma cagada.


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Sobre outra coisa, quando eu era avoado ou errático, tinha uma coisa que acontecia sempre, e que eu não tenho nenhuma memória de ter acontecido diferente alguma vez.


Por exemplo, eu estava na sala de aula, no Colégio São Luís, e pedi um livro emprestado com a Ludmila. Ela emprestou. Na hora de devolver, ele rasgou uma página e depois eu senti os espíritos em mim, mas não sei ou não me lembro o que queriam, mas era um conforto e queriam que eu reparasse e então eu ofereci dinheiro para a Ludmila. O que mais doeu era que esse capítulo da história parava aí, não disse se era para reparo ou comprar outro e então ficou simplesmente “dinheiro”. Depois, não sei quando eu esqueci tudo isso. Depois das aulas, no mesmo dia, pouco depois, na quadras, onde esperávamos o meu pai para vir me buscar da CESP (Companhia Energética do Estado de São Paulo) para me levar para casa, o Maurício me disse que eu havia rasgado o livro da Ludmila e eu dei dinheiro não me lembro se era uma pergunta ou afirmação. Como eu havia esquecido, eu disse não.


Sobre tudo isso, eu fiquei avoado e errático o tempo todo, ou seja, eu fiquei errático e avoado antes durante e depois da parte com a Ludmila e o livro, e conversando com o Maurício. Não sei como ou quando eu entrei nesse modo, mas eu tinha impressão, hoje, que fazia anos.


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Agora percebo que não tinha escrito nada sobre ser avoado ou errático. Isso ocorreu por causa dos espíritos. Eu pensava que estava tudo bem, mas não estava. Eu tinha que escrever para exemplificar, debater, contar história (escrevendo na boa :-) ), etc.


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Um dia, no meio do ódio e da perseguição que faziam contra mim, no condomínio em que eu morava em Perdizes, uma mulher fez bully contra mim e eu passei a mão na bunda dela. Depois o operador da cabine da recepção veio falar comigo e eu já tinha esquecido e simplesmente disse “não”.


Mais uma vez, eu permaneci antes, durante e depois desse “não”, avoado e ... acho que a palavra não é “errático”, apenas “avoado”. Não houve uma mudança de sentimentos, não houve uma transição de um sentimento para o outro. Eu não mudei de sentimento ou de estado de espíritos, eu simplesmente fiquei avoado.


Nessa época era assim. Desciam o pau em mim mas eu não podia fazer nada senão desciam o pau mais ainda.


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Acho que também aconteceu em Bananal, mas não estou me lembrando de nada, não sei por que.


...


Eta nóis


Já contei sobre Bananal. Os espíritos me fez esquecer que já tinha falado algo sobre Bananal. 


Nada a ver com ser teimoso. Se me lembrar de algo eu explico.


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Sobre outro caso, no Colégio São Luís.


Um dia eu estava jogando bola com o Rodolfo, o Victor, e o Fábio. Não me lembro se havia outros.


Então a bola estava como Victor. Os espíritos, o Fábio estava perto de mim mas não sei se foi ele, me fez querer chutar a bola, e eu fui com tudo querendo simplesmente e apenas chutar, mas acertei a canela do Victor, que caiu chorando e gritando.


Depois eu me senti mal ou acho que os espíritos colocaram esse sentimento estranho em mim, e os espíritos queriam que eu me livrasse desse sentimento e eu perguntei se foi o Rodolfo e o Victor disse que sim.


Depois eu esqueci.


O Fábio, em uma aula, foi jogar basquete comigo, depois. Ele estava bem amigo. Não sei quem me fez ir assim sobre chutar a canela do Victor, mas acho que Fábio estava sentido. Não quero dizer nada, apenas acho que alguém podia conversar com ele.


Mais uma vez, não houve mudança em mim sobre o antes, o durante e o depois. Eu estava avoado o tempo todo. Era o meu normal, talvez não seja normal, nada a ver com ser errado, eu apenas era ingênuo, mas não sei como eu entrei nessa.


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Sobre a atualização de 27 de novembro de 2020, sobre os fatos contados sobre o professor de inglês Sérgio e a carta do Ricardo Saraiva, eu fiquei sem mudanças de sentimento antes, durante e depois de ter recebido a carta do Ricardo, e de ter sido pego pela professora de português. Eu estava avoado como sempre.